Ao ilustre desconhecido.
Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.(Pablo Neruda)
2 comentários:
Pois é caro amigo
dizem que linhas paralelas se encontram no infinito...
tenta dar uma adiantada neste infinito. rs
E olha a velha mania da sabotagem.
Gde abraço!
Esse texto me fez lembrar uma música:
"Quando um coração que está cansado de sofrer
Encontra um coração também cansado de sofrer
Deixa esse novo amor chegar
Mesmo que depois seja imprescindível chorar"
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