26 de jan. de 2008

Ao ilustre desconhecido.



Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
(Pablo Neruda)

2 comentários:

J.Machado disse...

Pois é caro amigo
dizem que linhas paralelas se encontram no infinito...
tenta dar uma adiantada neste infinito. rs
E olha a velha mania da sabotagem.
Gde abraço!

:: Daniel :: disse...

Esse texto me fez lembrar uma música:

"Quando um coração que está cansado de sofrer
Encontra um coração também cansado de sofrer
Deixa esse novo amor chegar
Mesmo que depois seja imprescindível chorar"