Eu sinto borboletas no estômago.
Eu cruzo retas paralelas antes que cheguem ao infinito.
Eu desafio a física
Eu desafio a razão, a geografia, a tecnologia.
Porque?
Porque eu sinto borboletas no estômago.
Há um ilustre desconhecido
Há tantas entrelinhas
Atos inéditos
Inédita parceria
Há um céu azul por detrás do cinza.
Letras escritas em pares
Segunda pessoa do plural
Apenas
Há uma melodia escrita a duas mãos
Você já parou pra pensar em quantos passos deu na vida?
Um dia - mesmo que seja em seu último brilho - você será achado
Valemo-nos do que temos!
Bom dia! O que há de bom hoje?
Desnudo-me e desabafo
A margem não continua mais lá, é avenida principal
Algo bom irá acontecer
A palavra não mais deriva da raiva
Impossível qualquer controle sobre as emoções
Quero novos duetos para as velhas doces cantigas
Ao seu lado resolvi criar meu rancho
Mesmo em excesso não me cansarei de desejar
Quero seu sorriso, sua voz marota e seus abraços fortes
Talvez um pouco além do que imaginava
É assim que se cresce, é assim que se evolui?
Não sei
Insisto
Quero
Desejo tanto, tanto e tão simplesmente!
Misturadas assim
Suas letras e meu encanto
Têm o tom exato,
fazem música,
inspiram cenários perfeitos.
no estômago.
Um comentário:
Ah haaaa!!!
Tá acima da média neste mês hein. Rs
Lindo seu texto, inspirador.
Letras brancas, amarelinhas. É difícil comentar dignamente algo tão bonito e tão bem escrito.
Parabéns!
Abração!
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